quinta-feira, 25 de julho de 2019

NOVA YORK, JANEIRO DE 2019







No dia 30 de dezembro de 2018, parti para mais uma viagem aos Estados Unidos, novamente para Nova York e Orlando.
A minha passagem era de ida e volta por Olando, a qual eu consegui em uma promoção da Gol, em parceria com a Delta Airlines. Nunca tinha viajado por essa companhia e realmente me surpreendi com o serviço de uma maneira geral, desde o atendimento no Brasil, até nos EUA.



Cheguei ao aeroporto de Orlando no dia 31 de dezembro e fui fazer o check-in no hotel do aeroporto. Decidi passar a virada de ano ali, para descansar antes de partir para Nova York no dia 01. Iria fazer uma longa viagem de trem pela costa leste dos EUA, sendo assim, preferi pagar uma diária no próprio aeroporto, ao invés de ir para um hotel nas redondezas. 






Na manhã do dia 01 de janeiro de 2019 fui até a estação de Orlando para pegar o trem para Nova York. Sabia que seria uma longa viagem e já havia feito o trajeto anteriormente, quando estive lá em 2016. Optei pelo trem, pois, além de ser fã de viajar pelas ferrovias, era bem mais barato que o avião, na época de festas, mesmo sabendo que o sistema ferroviário nos Estados Unidos não chega nem aos pés do da Europa, desde questões de conforto, até pontualidade. No entanto, como estava sozinha e de férias, tendo muitos dias para aproveitar, achei que valeria a pena a escolha. Não recomendo essa "loucura" para quem vai com crianças ou idosos. A empresa que opera o trajeto é a Amtrak.




Cheguei à Penn Station em Nova York por volta das 11h da manhã seguinte, bem descansada, apesar da longa viagem.
Nova York está ao lado de Paris e Londres para mim, em termos de beleza e encantamento. A visão do Empire State, ao sair da estação, causa-me o mesmo efeito da Torre Eiffel e do Big Ben, algo que não explico, apenas sinto.




Fiz a reserva no Yotel, hotel muito conveniente e bem próximo à Times Square. Já havia ficado na rede no aeroporto de Londres e achei válido o custo-benefício. Os quartos são pequenos, como cabines, porém com tudo o que precisava para o período em que passei na cidade. O que mais me encantou foi a vista maravilhosa de Nova York, quando acordava e via o nascer do sol, e quando voltava à noite e via as luzes das ruas e dos prédios. 






O hotel ficava nos arredores da Times Square, com ônibus e metrô na porta, mercados, farmácias e restaurantes. Todas as noites, antes de ir dormir, aproveitava para andar e olhar as vitrines, as luzes e as pessoas passando pela região. Estava frio, normal para a época do ano, porém mais suportável do que nas duas vezes anteriores em que estive na cidade. Não nevou nos dias em que estive em Nova York, o que me deixou um pouco frustrada, mas, por outro lado, feliz por conseguir aproveitar os passeios ao livre.






Restaurante Olive Garden
O roteiro que organizei nos dias em que estive em Nova York incluía lugares já visitados e outros inéditos para mim. Utilizei o transporte público os 10 dias, para isso, comprei o cartão na máquina da estação de metrô, que dava direito a ônibus e metrô por 7 dias consecutivos, no valor de 30 dólares. Para mim, que saía todos os dias e rodava a cidade o dia todo, foi muito vantajoso.

Bairro Soho





Prédio do seriado Friends


Vista de dentro da loja Marshalls na 14th Street

Manhattan Bridge

Brooklyn Bridge Park





Brooklyn Bridge

Domino Park

Hudson River Park

One World Trade Center

Oculos



Hotel Plaza do filme Esqueceram de mim


Rockefeller Center

Top of the Rock


Catedral de Saint Patrick

Central Park


ONU






Já tinha ido até a Estátua da Liberdade, porém dessa vez decidi incluir a subida à coroa. Não recomendo para quem tem problemas de claustofobia ou dificuldades para subir muitas escadas. Tem um elevador que vai até o pedestal, mas não estava funcionando, sendo assim foi um subida bem cansativa do pé ao topo, mas que valeu a pena, sem dúvida. 









O barco que vai até a estátua faz uma parada em Ellis Island, uma ilha em que há um museu que conta a história da entrada dos imigrantes nos Estados Unidos. 





Ao norte de Nova York, em uma colina perto do Rio Hudson, fica o museu The Cloisters, um ramo do Metropolitan Museum of Art dedicado à arte da Europa medieval. Vale a pena a visita, para quem ficar mais dias em Nova York. O museu é muito bonito e o parque ao redor tem uma vista linda do rio.








Sempre incluo um passeio de barco em viagens ao exterior, fazendo algumas paradas em lugares pouco visitados. Long Island é um lugar não muito conhecido pelos turistas. É uma ilha situada no sudeste de Nova York, ao leste de Manhattan. 









Visitei uma exposição sobre os 200 anos da obra Frankstein na Biblioteca e Museu Morgan, onde era possível ver os escritos e as primeiras publicações, incluindo os objetos usados nas adaptações para o cinema. O museu como um todo é muito interessante, com salas de livros, móveis e objetos de J.P. Morgan, dono da biblioteca, fundada em 1906. 








Perto dali fica a Biblioteca de Nova Iorque, que também deve ser incluída no roteiro.

Brinquedos originais da história do ursinho Pooh












Estação central





Williamsburg é um bairro do distrito do Brooklyn, lugar alternativo, longe da agitação do centro de Manhattan. Perto dali fica o Domino Park, parque recém inaugurado e uma ótima opção para uma corrida ou caminhada. 















O Hudson River Park é um parque público que fica às margens do Rio Hudson, em Manhattan.







Roosevelt Island é uma ilha no East River, localizada entre a ilha de Manhattan e o bairro do Queens. O bondinho que dá acesso à ilha ficou famoso pelo filme do Homem-Aranha.













Uma ida à Nova York só é perfeita com um espetáculo da Broadway e a peça escolhida foi Harry Potter and the Cursed Child, sem dúvida, um show para lembrar a vida toda.






Foram 10 dias intensos em Nova York, com muitos passeios ao ar livre, museus, teatro e parques. Eu voltaria inúmeras vezes a esse lugar. Há quem não pense na possibilidade de ir a uma cidade tão agitada e tão cheia de turistas, no entanto, mesmo preferindo destinos menos concorridos, janeiro é o único mês em que posso me programar para uma viagem longa. Gosto do inverno e não me importo com frio intenso, nem chuva, sendo assim aproveito todos os dias da viagem. Adoro caminhar pelas ruas, entrar nas lojas, mesmo sem comprar nada. Volto com a bagagem carregada de novas experiências e muita vontade de me preparar par uma nova aventura.
De Nova York peguei um avião e parti para Orlando, para mais 10 dias intensos de passeios e novidades.  




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