quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

VIAJAR PARA LUGAR FRIO APENAS COM A BAGAGEM DE MÃO

Posso dizer que tenho bastante experiência em arrumar a mala para lugares de clima frio, até mesmo com neve e temperaturas chegando a -20º. Com as novas regras de bagagem das companhias aéreas, que passaram a cobrar pela mala despachada, tenho aprimorado a minha habilidade de levar apenas o necessário nas minhas viagens. Carregar somente a bagagem de mão facilita imensamente a minha vida, porque, ao chegar ao destino, não preciso esperar a mala na esteira e vou direto para o hotel. Viajo muito de trem, assim, a mala de mão é mais prática para subir e acomodar dentro do vagão. É preciso tomar alguns cuidados, no entanto, com o que levar, pois há alguns itens que não podem ir na cabine do avião, por questões de segurança. Ao comprar a passagem, deve-se verificar, no site da companhia, os objetos proibidos e as quantidades e medidas das bagagens.

Tomarei como base as viagens que tenho feito, ultimamente, para destinos na Europa, Estados Unidos e América do Sul. Não tenho experiência em países de outros continentes, sendo assim, falarei sobre o que tenho informação. 

Primeiramente é preciso escolher a mala. Viajo no estilo mochilão, no entanto, prefiro levar uma mala de bordo com 4 rodinhas, para poupar as minhas costas e chegar, na medida do possível, descansada. Optei por uma mala rígida de boa qualidade. Mala boa é cara, no entanto, é um investimento para muitos anos. Como levo ela sempre comigo, não corro o risco de extravio ou dano, então escolhi essa que é bem a minha cara, comprada em um aeroporto nos EUA. Ela já rodou bastante e posso dizer que está novinha e ainda viajará muito comigo. O barato, muitas vezes, sai caro, tenho aprendido muito, adotando um estilo de vida mais minimalista, o qual preza pela qualidade, ao invés da quantidade. Uma mala de qualidade desliza facilmente, evita dores nas costas e nos braços e dura muito tempo.

Levo também uma mochila impermeável, que uso quando saio para viagens de um dia nos arredores da cidade base. No avião é permitido levar uma mala de bordo e um item pessoal, que pode ser uma bolsa ou mochila. 

Carregar poucas coisas traz inúmeras vantagens, dentre elas, curtir o passeio, sem se preocupar com roubos, esquecimento em hotéis e peso extra. Sinceramente, tenho reduzido significativamente os itens na minha vida de modo geral. É muito mais fácil limpar uma casa com poucos objetos. Além do mais, se posso passar um mês  viajando com poucas coisas, posso viver também com um número reduzido de itens. Esse é mais um grande aprendizado adquirido nesses anos viajando. Não sou de comprar coisas, apenas um ou outro souvenir pequeno para uma coleção e alguns itens comestíveis que não encontro no Brasil. 

Vamos então à minha mala! Abaixo está uma foto de tudo o que carrego comigo em uma viagem de 20 a 30 dias em clima frio. Logicamente, cada um sabe das suas necessidades e avalia se pode adotar alguma dica ou precisa adaptá-la à sua realidade. Uso pouquíssima maquiagem no dia a dia e não me importo em repetir roupa ou sapato. Há quem prefira levar uma troca de roupa para cada dia e uma necessaire de maquiagem grande. 




Gosto de acomodar as roupas em cubos, que deixam tudo compactado e diminui o tamanho. Comprei esses em um site da China, mas acho que tem para vender em lojas de bolsas aqui no Brasil. 


Só o meu casaco de inverno e a minha bota já ocupam um lado inteiro da mala. São peças para aguentar muito frio, assim, investi em produtos de qualidade, que duram muito e aquecem, sem precisar colocar camadas extras de roupas. Comprei esse casaco  em um outlet nos EUA e a bota em uma loja na Suíça. Valeu o investimento, pois já peguei nevascas e permaneci com os pés e corpo secos e aquecidos. Na loja Decathlon, aqui no Brasil, é possível encontrar produtos similares e de muita qualidade, com preço justo. Levo um par de Havaianas para tomar banho no hotel e andar pelo quarto. 




Em relação às roupas, levo as seguintes:
1. Três calças: uma jeans e uma legging térmica, e vou com uma larguinha no corpo;
2. Duas blusas térmicas, de gola alta e uma blusa fleece bem quentinha;(comprei as duas primeiras na Centauro e a última na Decatlhon, aqui no Brasil);
3. Um cachecol bem quentinho, luvas, uma touca forrada e uma faixa de cabelo de lã;
5. Roupas de baixo: 5 calcinhas e dois sutiãs; 3 pares de meias quentes;
6. 1 pijama (acho importante, por estar sozinha e, no caso de uma emergência, evitar desconforto);
7. Viajo com uma calça larguinha, camiseta, camisa de flanela e tênis confortável.

Como viajo com tão pouca roupa? Alterno e lavo no quarto do hotel. Deixo secando durante a noite no banheiro, para escorrer a água, e, durante o dia, penduro tudo no quarto, em cabides. O aquecimento facilita a secagem. E deixar as roupas úmidas, secando, é ótimo para evitar a rinite do clima seco do ambiente. Não me importo em aparecer em todas as fotos com a mesma roupa, o mesmo casaco e o mesmo sapato. Sinceramente, prefiro trocar o fundo, com imagens e paisagens maravilhosas. Cada um vive à sua maneira. Valorizo experiências, ao invés de coisas.




Levo uma sombrinha pequena, que vai dentro da bota de neve. A máquina fotográfica também vai dentro da bota. Tenho uma Canon digital no tamanho ideal para as minhas necessidades. Tiro muitas fotos com o celular, porém, gosto de fotos com uma câmera. 



Na necessaire, também, apenas o essencial. Na bagagem de mão, os líquidos ou pastosos não podem ultrapassar o número de 10 frascos com 100 ml cada, sendo assim, levo os seguintes itens:

1. Xampu, condicionador, hidratante, creme de mão, desodorante, enxaguante bucal, creme para o rosto com filtro solar, perfume e creme dental (todos acomodados em uma necessaire pequena transparente, dentro da maior). O xampu, condicionador, sabonete e hidratante eu uso do hotel, mas gosto de levar um pouco, caso não se adaptem ao meu tipo de cabelo ou pele;
2. Escova de dentes e fio dental;
3. Pente, escova, elásticos de cabelo e espelhinho;
4. Toalha de lavabo (uso as toalhas do hotel);
5. Absorvente, remédios, cotonetes, bandaid e protetor auricular;
6. Lenço de papel e umedecido para retirar a maquiagem;
7. Lixa de unha (não pinto a unha);
8. Maquiagem: uma base/corretivo/pó três em um, rímel, batom e lápis de olho.

Tudo isso vai na mala rígida de bordo, que deve ter, no máximo, 10 kg.

Na mochila levo os seguintes itens:
1. Pasta com documentos: passagens, reservas de hotel, passaporte, seguro e mapas impressos;
2. Necessaire com cabo de celular, adaptador de tomada e baterias extras;
3. Um livro para relaxar nas horas de espera no aeroporto, trajetos etc;
4. Porta-moeda e caderninho de anotações com caneta;
5. Uma bolsa tira-colo para usar nos passeios pela cidade;
6. Garrafa de água e copo de café térmico (achei esse, que não vaza na bolsa, na loja da NASA em Orlando);
7. Cadeados para a mala e mochila (gosto de deixar a mala fechada no hotel).

Levo uma sacola dobrável extra, caso precise despachar a mala de mão. Uso-a para fazer compras no mercado:


É importante levar tags para a mala, mochila e bolsa com nome, endereço, número de emergência etc. 

Os itens acima suprem a minha realidade de viagem. Se preciso de algo, compro no destino, mas raramente isso acontece. Dou prioridade aos passeios, ao invés de comprar coisas, porém gosto de andar pelas lojas da cidade para ver o que as pessoas usam e consomem. Experimento as comidas do local e provo sabores diferentes. Acredito que cada pessoa deve fazer o que lhe dá prazer. Há quem viaje para fazer compras e trazer roupas e coisas lindas para decorar a casa. Não há nada de mal nisso. Hoje quando vejo algo interessante, avalio a utilidade e decido se vale a pena carregar o peso na mala. Na maioria das vezes opto por não trazer. Economizo espaço e dinheiro para uma próxima viagem. Sem julgamentos e sem cobranças todos podem viver em paz e felizes com suas escolhas. 








sábado, 16 de novembro de 2019

SOBRE SE ARREPENDER


Tenho pensado muito ultimamente sobre o que tenho feito ao longo desses anos e, às vezes, faço um balanço das minhas escolhas pessoais e profissionais. O que vivo hoje é uma soma de decisões acertadas ou não, renúncias, esforço, "deixa-pra-lá" e mudança de objetivos. Penso que todos temos alguns arrependimentos e gostaríamos de ter dado outro rumo à nossa vida em algum momento, mas, ao mesmo tempo em que reflito sobre isso, acredito no aprendizado e amadurecimento vindos como consequência de tudo o que fizemos.

E essa história de "ah se eu tivesse a cabeça de hoje com a idade de ontem" é pura ilusão, pois o que somos hoje é o acúmulo de experiências boas e ruins ao longo dos anos. Provavelmente, se pudéssemos nascer de novo, faríamos as mesmas coisas, nos envolveríamos com as mesmas pessoas e teríamos os mesmos desejos. 

Hoje a maturidade me ensinou que, mais do que tudo, precisamos viver o momento presente. Eu já quis ser e ter muitas coisas, imaginava que a felicidade seria alcançada no momento em que eu estivesse estabilizada emocional e materialmente, no entanto, esse dia nunca chega e não chegará. Há sempre algo a desejar, a querer mudar, a construir, pessoas a conhecer, acidentes de percurso, novidades, enfim, estamos sempre em busca de coisas e sentimentos que nos completem e, ao evoluirmos, passamos a ter outros gostos e querer viver de outra forma. 

Aprendemos analisando os acertos e erros das outras pessoas com quem convivemos. Os nossos pais tiveram as mesmas inseguranças que nós hoje temos, e não podemos exigir deles explicações por não terem agido de determinada maneira, pois viviam em outros tempos e eram cobrados também por suas atitudes.

Sinceramente, posso dizer que a única coisa pela qual eu não me arrependo e tenho a absoluta certeza de que nunca me arrependerei é ter investido dinheiro nas minhas viagens. É um dinheiro gasto fruto de muito trabalho, de finais de semana em casa no computador, de privações, de trajetos debaixo de chuva, em ônibus abarrotados e muita sola de sapato gasta. 

São dez anos mais ou menos, todos os anos, fazendo uma viagem longa, em que conheço lugares novos e retorno a outros, na maioria das vezes sozinha, mas encontrando familiares e amigos pelo caminho. Provo as comidas, visito pontos turísticos e lugares inusitados, não tão populares, ando de trem, ônibus e metrô, vago pelas ruas, sem rumo, entro nas lojas apenas para olhar, em mercados para ver o que as pessoas consomem, escolho um restaurante ou café famoso por viagem, para não gastar muito e poder ter história para contar. 

E viajar também, além da bagagem cultural, tem me trazido muita experiência de vida, tem me mostrado que preciso sair cada vez mais da aldeia e descobrir as diversidades do mundo e conhecer pessoas. Tem sido um aprendizado significativo, que tento passar para as pessoas interessadas em descobrir o mundo, como eu.

Lembro das minhas primeiras viagens em que carregava uma mala enorme abarrotada de coisas que achava que precisaria. Voltava com a metade sem usar e uma tremenda dor nas costas. Hoje posso dizer "de cátedra" que sou perita em viajar com uma mala de mão, o que me poupa tempo e dinheiro, pois as companhias aéreas passaram a cobrar para despachar bagagem. Levo o que sei que realmente usarei e raramente compro algo, pelo contrário, levo coisas já bem usadas e vou deixando pelo caminho, quando quero substituir algum item. Duty-free shop para mim é para comprar coisas para consumo, como perfume, chocolate, queijo, bolacha ou algum item de maquiagem para substituir outro que acabou. 

Se me perguntarem se me arrependo de algo que tenha feito em alguma viagem, certamente direi que não. Mesmo que tenha deixado de fazer, por algum imprevisto, não me chateio e me programo para fazer em uma próxima.

Estou sempre olhando fotos antigas de lugares que conheci. Gosto de postar no meu instagram específico para isso @crissolotrips fotos de todos os lugares que já visitei, não para querer aparecer ou algo do gênero, mas para mostrar às pessoas que é possível realizar sonhos. Basta priorizar, programar-se e trabalhar duro para isso, que o seu dia chegará. Quando sinto que alguém se interessa pelo assunto, tenho o maior prazer em contar o que vivi, como faço para programar uma viagem e respondo todas as dúvidas que surgem. Ao notar que a pessoa não se interessa, apenas pergunta para especular ou acha loucura o que faço, simplesmente não dou continuidade. Nessas andanças pelo mundo encontro pessoas de todas as idades e ouço as mais variadas histórias. Todas elas, sem exceção, nunca falam de arrependimento por estarem conhecendo um novo lugar. 

Pode até parecer pretensão minha, porém tenho a absoluta certeza de que o dinheiro gasto em minhas viagens, o que poderia ser investido em um carro ou em um procedimento estético, por exemplo, foi muito melhor aproveitado. Obviamente, sou prevenida, guardo para uma emergência, vivo confortavelmente, sem excessos, programo-me para envelhecer tranquilamente, mas não deixo de fazer o que tenho vontade.

Como disse, não compro muitas coisas em viagens, contudo, gosto de trazer algo que me faça lembrar do lugar, um pequeno souvenir, uma camiseta, uma bolsa, uma caneta ou alguma miudeza. Tiro muitas e muitas fotos que ficam armazenadas na nuvem e em redes sociais. Passei a não imprimir mais, para não acumular coisas em casa. Estou em uma fase de ter cada vez menos coisas e viver cada vez mais experiências. Penso que escolher viajar tem contribuído muito para esse pensamento. 

O texto do autor desconhecido, que tenho na descrição do meu álbum "Perambulando pelo meu mundo", no facebook, resume a minha vida e o que eu quero daqui para frente:

Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa trocar,
Nada que se possa vender.

Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver.





quinta-feira, 25 de julho de 2019

NOVA YORK, JANEIRO DE 2019







No dia 30 de dezembro de 2018, parti para mais uma viagem aos Estados Unidos, novamente para Nova York e Orlando.
A minha passagem era de ida e volta por Olando, a qual eu consegui em uma promoção da Gol, em parceria com a Delta Airlines. Nunca tinha viajado por essa companhia e realmente me surpreendi com o serviço de uma maneira geral, desde o atendimento no Brasil, até nos EUA.



Cheguei ao aeroporto de Orlando no dia 31 de dezembro e fui fazer o check-in no hotel do aeroporto. Decidi passar a virada de ano ali, para descansar antes de partir para Nova York no dia 01. Iria fazer uma longa viagem de trem pela costa leste dos EUA, sendo assim, preferi pagar uma diária no próprio aeroporto, ao invés de ir para um hotel nas redondezas. 






Na manhã do dia 01 de janeiro de 2019 fui até a estação de Orlando para pegar o trem para Nova York. Sabia que seria uma longa viagem e já havia feito o trajeto anteriormente, quando estive lá em 2016. Optei pelo trem, pois, além de ser fã de viajar pelas ferrovias, era bem mais barato que o avião, na época de festas, mesmo sabendo que o sistema ferroviário nos Estados Unidos não chega nem aos pés do da Europa, desde questões de conforto, até pontualidade. No entanto, como estava sozinha e de férias, tendo muitos dias para aproveitar, achei que valeria a pena a escolha. Não recomendo essa "loucura" para quem vai com crianças ou idosos. A empresa que opera o trajeto é a Amtrak.




Cheguei à Penn Station em Nova York por volta das 11h da manhã seguinte, bem descansada, apesar da longa viagem.
Nova York está ao lado de Paris e Londres para mim, em termos de beleza e encantamento. A visão do Empire State, ao sair da estação, causa-me o mesmo efeito da Torre Eiffel e do Big Ben, algo que não explico, apenas sinto.




Fiz a reserva no Yotel, hotel muito conveniente e bem próximo à Times Square. Já havia ficado na rede no aeroporto de Londres e achei válido o custo-benefício. Os quartos são pequenos, como cabines, porém com tudo o que precisava para o período em que passei na cidade. O que mais me encantou foi a vista maravilhosa de Nova York, quando acordava e via o nascer do sol, e quando voltava à noite e via as luzes das ruas e dos prédios. 






O hotel ficava nos arredores da Times Square, com ônibus e metrô na porta, mercados, farmácias e restaurantes. Todas as noites, antes de ir dormir, aproveitava para andar e olhar as vitrines, as luzes e as pessoas passando pela região. Estava frio, normal para a época do ano, porém mais suportável do que nas duas vezes anteriores em que estive na cidade. Não nevou nos dias em que estive em Nova York, o que me deixou um pouco frustrada, mas, por outro lado, feliz por conseguir aproveitar os passeios ao livre.






Restaurante Olive Garden
O roteiro que organizei nos dias em que estive em Nova York incluía lugares já visitados e outros inéditos para mim. Utilizei o transporte público os 10 dias, para isso, comprei o cartão na máquina da estação de metrô, que dava direito a ônibus e metrô por 7 dias consecutivos, no valor de 30 dólares. Para mim, que saía todos os dias e rodava a cidade o dia todo, foi muito vantajoso.

Bairro Soho





Prédio do seriado Friends


Vista de dentro da loja Marshalls na 14th Street

Manhattan Bridge

Brooklyn Bridge Park





Brooklyn Bridge

Domino Park

Hudson River Park

One World Trade Center

Oculos



Hotel Plaza do filme Esqueceram de mim


Rockefeller Center

Top of the Rock


Catedral de Saint Patrick

Central Park


ONU






Já tinha ido até a Estátua da Liberdade, porém dessa vez decidi incluir a subida à coroa. Não recomendo para quem tem problemas de claustofobia ou dificuldades para subir muitas escadas. Tem um elevador que vai até o pedestal, mas não estava funcionando, sendo assim foi um subida bem cansativa do pé ao topo, mas que valeu a pena, sem dúvida. 









O barco que vai até a estátua faz uma parada em Ellis Island, uma ilha em que há um museu que conta a história da entrada dos imigrantes nos Estados Unidos. 





Ao norte de Nova York, em uma colina perto do Rio Hudson, fica o museu The Cloisters, um ramo do Metropolitan Museum of Art dedicado à arte da Europa medieval. Vale a pena a visita, para quem ficar mais dias em Nova York. O museu é muito bonito e o parque ao redor tem uma vista linda do rio.








Sempre incluo um passeio de barco em viagens ao exterior, fazendo algumas paradas em lugares pouco visitados. Long Island é um lugar não muito conhecido pelos turistas. É uma ilha situada no sudeste de Nova York, ao leste de Manhattan. 









Visitei uma exposição sobre os 200 anos da obra Frankstein na Biblioteca e Museu Morgan, onde era possível ver os escritos e as primeiras publicações, incluindo os objetos usados nas adaptações para o cinema. O museu como um todo é muito interessante, com salas de livros, móveis e objetos de J.P. Morgan, dono da biblioteca, fundada em 1906. 








Perto dali fica a Biblioteca de Nova Iorque, que também deve ser incluída no roteiro.

Brinquedos originais da história do ursinho Pooh












Estação central





Williamsburg é um bairro do distrito do Brooklyn, lugar alternativo, longe da agitação do centro de Manhattan. Perto dali fica o Domino Park, parque recém inaugurado e uma ótima opção para uma corrida ou caminhada. 















O Hudson River Park é um parque público que fica às margens do Rio Hudson, em Manhattan.







Roosevelt Island é uma ilha no East River, localizada entre a ilha de Manhattan e o bairro do Queens. O bondinho que dá acesso à ilha ficou famoso pelo filme do Homem-Aranha.













Uma ida à Nova York só é perfeita com um espetáculo da Broadway e a peça escolhida foi Harry Potter and the Cursed Child, sem dúvida, um show para lembrar a vida toda.






Foram 10 dias intensos em Nova York, com muitos passeios ao ar livre, museus, teatro e parques. Eu voltaria inúmeras vezes a esse lugar. Há quem não pense na possibilidade de ir a uma cidade tão agitada e tão cheia de turistas, no entanto, mesmo preferindo destinos menos concorridos, janeiro é o único mês em que posso me programar para uma viagem longa. Gosto do inverno e não me importo com frio intenso, nem chuva, sendo assim aproveito todos os dias da viagem. Adoro caminhar pelas ruas, entrar nas lojas, mesmo sem comprar nada. Volto com a bagagem carregada de novas experiências e muita vontade de me preparar par uma nova aventura.
De Nova York peguei um avião e parti para Orlando, para mais 10 dias intensos de passeios e novidades.  




UM TEMPO SOZINHA

Apesar de não parecer, sou uma pessoa muito introvertida. Essa característica me faz alguém que tira a energia de forma diferente das pessoa...